Editorial

José Manuel RaposoEditoriais2 meses atrás49 Visualizações

O mês de julho marca o início de um novo ano rotário, tempo de continuidade e de inovação, de reforçar o que está bem e de procurar melhores formas de servir. É também o mês em que destacamos uma das áreas de enfoque mais sensíveis e transformadoras de Rotary International: salvar mães e crianças. Todos os anos, cerca de 5,9 milhões de crianças morrem antes dos cinco anos. Muitas dessas mortes podem ser evitadas com acesso a cuidados de saúde, nutrição, água potável e educação básica. O Rotary atua precisamente aí, onde a esperança escasseia e a solidariedade faz toda a diferença.

Exemplos não faltam. No Uganda, rotários melhoraram o acesso à saúde materna com a formação de parteiras comunitárias. No Brasil, um subsídio global apoiou a aquisição de incubadoras e formação especializada em neonatologia. Em Timor-Leste, rotários portugueses contribuíram para projetos de nutrição infantil e vacinação. São histórias como estas que dão corpo ao ideal de “Dar de Si antes de Pensar em Si” e que mostram que os projetos duradouros são aqueles que mudam vidas e fortalecem comunidades.

No início do mês de junho recebemos a triste notícia da resignação do presidente eleito de RI e, nos dias 21 a 25, vivemos, em Calgary, a Convenção do Rotary International, com entusiasmantes dias de reencontros e inspiração onde, com companheiros de todo o mundo, celebramos o que já alcançámos e preparamo-nos para novos desafios. A energia, a diversidade e o espírito rotário que se viveram nessa linda cidade do Canadá, faz-nos desejar estar em Taipé, em 2026. Porque Rotary é, também, esta rede global de amizade que se transforma em ação.

Com o início de mais um ciclo rotário, é tempo de planear com visão e agir com consistência.

O novo ano traz novas equipas, novas metas e novas oportunidades. A capacidade de nos adaptarmos às realidades de cada clube, de acolhermos bem os novos membros, de garantirmos procedimentos simples e eficazes, é essencial para melhorar a experiência de todos. Valorizar o que já temos e, ao mesmo tempo, experimentar novas abordagens, essa é a chave da vitalidade rotária.

Vamos continuar a trabalhar por projetos relevantes, sustentáveis, e contar histórias inspiradoras.

Vamos continuar a aumentar o nosso impacto e a expandir o nosso alcance.

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