Comissões Interpaíses: Oportunidades sem Limite

José Manuel RaposoComissões Interpaíses1 semana atrás67 Visualizações

Entre revistas, o período foi marcado por uma intensa atividade institucional. A 5.ª Reunião de Coordenação das Comissões Interpaíses (CIP) consolidou estratégias para fortalecer esta rede global, destacando a importância da partilha regular de atividades, da realização de reuniões intersecções nacionais e internacionais e da cooperação entre as estruturas distritais, clubes e The Rotary Foundation.

Na Cimeira das CIP em Bruxelas, integrada na Rotary Fusion, líderes de todo o mundo reforçaram o papel das CIP como pontes de paz e entendimento. Foram apresentados exemplos inspiradores, como a Marcha da Paz na Índia e o trabalho de clubes no Afeganistão. A PDG Annemarie Mostert sublinhou que a verdadeira colaboração global exige inclusão e mentes abertas. O PRI Francesco Arezzo lembrou que o primeiro passo para a paz é o conhecimento, alcançado através das relações.

Vivemos tempos de grande desafios globais onde as CIP assumem um papel essencial na reconstrução da confiança e na promoção de um mundo mais pacífico.

Com amizade rotária,
Alberto Guerra
Coordenador Nacional das CIP em Portugal

Quebrar Barreiras, Construir Pontes: Construtoras de pontes de paz

As Comissões Interpaíses são verdadeiras construtoras de pontes de paz

Francesco Arezzo, Presidente de Rotary International, durante a Cimeira das CIP realizada em Bruxelas.

No dia 25 de setembro de 2025, Bruxelas recebeu a Cimeira das Comissões Interpaíses (CIP), integrada no evento Rotary Fusion, sob o tema “Quebrar Barreiras, Construir Pontes”. O encontro reuniu rotários e rotaractistas de todos os continentes, demonstrando o importante papel do Rotary como força de diálogo e entendimento entre povos.

No seu discurso de abertura, o Presidente de Rotary International, Francesco Arezzo, destacou o valor das CIP como instrumentos de diplomacia rotária e apelou à união entre culturas e gerações. Sublinhou que “as Comissões Interpaíses são a expressão mais genuína do espírito rotário”, porque transformam a amizade em ação concreta. Defendeu que cada CIP deve ser “um espaço de cooperação que ultrapassa fronteiras políticas e religiosas”, e recordou que o mundo “precisa da coragem do Rotary para reconstruir a confiança onde ela foi perdida”. Arezzo elogiou ainda os projetos em curso na Europa, em África e na Ásia, considerando-os exemplos de “serviço que se transforma em paz”.

Na abertura, Andreas Strub, ex-funcionário do Conselho da União Europeia e presidente da CIP Bélgica/Luxemburgo/Alemanha, partilhou uma reflexão sobre o verdadeiro significado da paz.

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