Alberto Guerra, Coordenador Nacional das CIP em Portugal
Caros Governadores, Deolinda Nunes e Jorge Lucas Coelho, um caloroso cumprimento e votos de excelente ano rotário.
No seu discurso de posse, ambos, de modos diferentes, puseram um dos focos da sua comunicação na importância dos Clubes se unirem, trabalharem mais em conjunto e em parcerias, procurando concretizar projetos que vão ao encontro dos reais e importantes problemas das comunidades. Para tal os Clubes podem apoiar-se na Rotary Foundation, nas Comissões Distritais afins à natureza dos projetos, nas suas geminações e nas Comissões Inter Países (CIP).
As CIP são a “Chave” ou “Pedra de Fecho”, a peça que se encaixa no ponto mais alto da abóboda, garantindo a estabilidade e o fechamento do arco ou cúpula de uma catedral; Quem não lembra a história da sala do capítulo do Mosteiro da Batalha e do seu arquiteto Afonso Domingues!
Como dizíamos na edição de Julho, está a tentar reforçar-se a articulação entre os Clubes as várias Comissões Distritais a Rotary Foundation e as CIP , pois estas são a “Chave” que pode permitir alavancar a concretização dos projetos dos Clubes. As noticias que seguem veem alargar ainda mais os limites das nossas oportunidades.
Será muito encorajador ver esse esforço de articulação concretizar-se, e com o apoio dos Governadores, tenho a certeza de que conseguiremos avançar com um bom funcionamento destes grupos de trabalho de cada Distrito.